E disse Deus: Haja luz; e houve luz. Gênesis 1.3
A língua hebraica, na qual os livros do Antigo Testamento são escritos, é conciderada por proficionais, como a primeira lígua da criação. Ela nos dá dicas preciosas sobre os planos originais e as intenções do criador. Por exemplo: no antigo hebraico os termos “palavra” e “coisas” são identificados por uma só palavra: “dabar”.
Este fato nos deixa bem claro, que nossas palavras, tanto por escrito, ditas ou sussurradas, um dia se tornaram um objeto, coisa. Toda palavra que mencionamos irá se manisfestar, cedo ou tarde e com toda convicção, num acontecimento concreto, num fato ou resultado.
Palavras foram criadas como emocionante e creativa ferrameta, as mesmas devem trazer riqueza e abundância para aqueles que as pronunciam, e através do “dizer” atraem à vida o que consta de bom em suas palavras, podendo alcansar e abençoar todas as pessoas neste mundo.
Toda verdade é paralela. Isto significa que a verdade faz efeito em dois mundos, ou seja, tanto no mundo natural, o qual realizamos através de nossos cinco sentidos, mundo material, “realidade normal”, como também no mundo espiritual, o qual se encontra além de nossa percepção através dos cinco sentidos.
Lhes darei um exemplo. Num reino natural a palavra do rei é lei. Na europa isto foi fato durante as monarquias na Idade Média. A palavra do rei era ordem e, em todo este reino, todos tinham que obedecer (= lei). Até hoje existe um ditado “sua palavra é para mim ordem”, o que descreve exatamente este princípio.
A mesma dinâmica é válida na realidade espiritual. Quando o Rei celeste fala, sua palavra significa lei neste exato momento. O Rei celeste cria mundos enquanto ele fala. Palavras são trasportadoras dinâmicas de criação, já no início de toda e qualquer vida.
Série ESPECIAL: trechos retirados do novo MUTI BOOK „Palavras de Vida“-01
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